terça-feira, 29 de julho de 2014

EU POSSO, VOCÊ PODE. NÓS PODEMOS!

O planeta Terra está gritando por socorro. Fome, guerras, desigualdade. São apenas algumas das mazelas que tornam reais as teorias sobre o fim do mundo. Por isso, vamos dar início (com as turmas de terceiro ano) no projeto: "EU POSSO, VOCÊ PODE. NÓS PODEMOS!!", daremos início estudando os "8 jeitos para mudar o mundo" (projeto da ONU) e, por fim, criaremos os "8 Jeitos para Mudar a Escola".





















ADOÇÃO

LIDANDO COM A ADOÇÃO

Lidando com a Adoção
Adotar uma criança envolve várias ações e entre elas um preparo emocional da família e da própria criança. Não é raro os pais terem dúvidas em relação a como agir com a criança e se devem ou não contar sobre a adoção. Quando surge essa dúvida a primeira coisa que os pais devem ter claro é que se trata da história de vida de uma pessoa, e, portanto essa história não pode lhe ser negada. Alem desse fator existe a questão da sustentação da mentira que, com o passar dos anos pode ficar cada vez mais frágil e difícil de ser sustentada. Assim, a melhor maneira de lidar com a situação e não passar problemas mais sérios no futuro é contar a verdade. A idade e momento certos para contar podem variar dependendo da situação, mas os especialistas orientam que quanto mais cedo melhor. Também deve haver a contextualização da situação, pois a notícia não deve ser dada de repente e muito menos em situações de tensão, mas com calma e sempre deixando claro que o amor dos pais adotivos é o mesmo, ou às vezes até maior. Na dúvida ou insegurança, sempre busque aconselhamento com um psicólogo.

SEPARAÇÃO

LIDANDO COM A SEPARAÇÃO DOS PAIS

Lidando com a Separação dos Pais


Em caso de separação, é sempre adequado conversar com os filhos, independente da idade, sobre a saída iminente do pai ou da mãe de casa, sempre deixando claro que: sempre haverá a possibilidade de encontro, que a amor dos pais em relação aos filhos não muda com a separação, que os filhos não são culpados pela separação e especialmente deixe que façam perguntas e expressem seus sentimentos. Os pais devem saber lidar com o que os filhos demonstrarem, acolhendo-os e dando as explicações necessárias. Se não estiver conseguindo lidar bem com a situação, não relute em procurar ajuda com especialistas no assunto, como psicólogos, por exemplo, pois eles podem ajudar muito sobre como lidar com a separação.

MORTE

LIDANDO COM A MORTE

Lidando com a Morte
Sempre é preciso estar preparado para lidar com situações de morte, por mais tristes e desagradáveis que elas sejam. O que devemos pensar é que se o adulto já tem dificuldade de lidar com essas situações, imagine as crianças e os adolescentes. Por isso, é importante que o adulto reflita sobre como ele próprio lida com a morte para poder ajudar de forma adequada, sem deixar a situação mais difícil. Aqui também há variáveis, tais como circunstâncias da morte e idade da criança, mas sempre devemos ser o mais transparente possível, para que a criança consiga entender e poder expressar adequadamente seus sentimentos. Estudos da Psicologia comprovam que há estágios que passamos até chegar à aceitação da morte e o primeiro é negação. Em seguida geralmente acontece um período de grande tristeza e só depois a aceitação, mas ajudar a pessoa, criando situações positivas e que possa mudar o foco de pensamento sempre ajuda. Se, em alguma dessas fases a negação ou a tristeza perdurarem, com certeza será necessária à ajuda de um psicólogo. Esconder, mistificar a morte ou não buscar tratamento quando necessário, para saber encarar a situação pode gerar fobias e grande ansiedade em crianças e adolescentes.

(http://www.smartkids.com.br/especiais/lidando-com-a-morte.htmlO

INCLUSÃO SOCIAL

INCLUSÃO SOCIAL

Inclusão Social

Olhe ao seu redor e veja se encontra alguém igualzinho a você, que seja parecido com você, que goste das mesmas coisas e tenha a mesma opinião. É bem provável que não encontre ninguém assim e é justamente isso que faz as pessoas serem interessantes, ou seja, o fato de sermos diferentes e podermos acrescentar novas ideias, diferentes opiniões e novos aprendizados!
Quando levamos em consideração essas diferenças, respeitamos o ponto de vista do outro e acolhemos as pessoas como elas são, estamos colocando em prática uma palavra muito simples, mas com significado importante e abrangente: a inclusão.
Diferentes tipos de inclusão
No mundo existem várias culturas, vários modos de viver. Mesmo se pensarmos apenas em nosso país, encontraremos muita diversidade. Quando convivemos com pessoas de diferentes culturas levando em consideração o que cada uma tem de melhor e respeitando suas manifestações, estamos praticando a inclusão étnica.
Como seres humanos, todos temos diversos potenciais que quando explorados podem trazer benefícios a todos. Quando percebemos e estimulamos o desenvolvimento desses potenciais em uma pessoa ou grupo, independente de sua classe social estamos praticando um tipo de inclusão bem ampla, que é a inclusão social.
Mas existe um tipo de inclusão que talvez seja um pouco mais difícil de colocar em prática, por isso precisa ser mais discutida, que é a inclusão dos deficientes. Se traçarmos uma cronologia sobre a história das pessoas com qualquer tipo de deficiência, veremos que já houve muito progresso, mas também há muito a ser feito, principalmente para que as leis que já existem sejam realmente cumpridas e mais do que isso, que sejam ampliadas, garantindo plena possibilidade de atuação e inserção na sociedade.
Escola e inclusão
A escola é o local que deve servir como exemplo para a prática da inclusão. É fundamental que a comunidade escolar possa refletir com frequência sobre esse tema, fazendo um “exercício” e treinando o “olhar” para o outro, considerando que uma deficiência, por exemplo, é apenas mais uma característica entre outras tantas que sabemos que nossos alunos têm. Nosso exercício também tem de ser no sentido de servir como exemplo de respeito a todos os alunos da sala, sabendo distinguir suas capacidades e procurando encontrar formas adequadas para transmitir o conhecimento e avaliar o aproveitamento de cada aluno dentro de suas possibilidades.
Curiosidade:
O Brasil aderiu a tratados internacionais que tratam da inclusão de deficientes e atualmente há ampla legislação a esse respeito em nosso país.

(http://www.smartkids.com.br/especiais/inclusao-social.html)

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FAMÍLIA - NOVAS RELAÇÕES

FAMÍLIA - NOVAS RELAÇÕES

Família - Novas Relações
Atualmente é fundamental sermos flexíveis, compreendermos as novas relações familiares que se estabelecem e reconhecer a pluralidade que existe nestas relações, pois, criar resistência a este fato só prejudica as crianças e adolescentes. Mesmo que no núcleo familiar eles convivam com a chamada “família tradicional”, composta por pai, mãe e irmãos, na escola e no convívio social a realidade é outra, independente do nível socioeconômico das pessoas. A resistência só ajuda a construir preconceito e desafetos, dificultando o desenvolvimento psicossocial dos jovens.
Padrões familiares na atualidade             
Sociólogos e outros estudiosos do assunto afirmam que, na sociedade atual, o que caracteriza a família e o casamento é justamente a ausência de um padrão ou modelo dominante, seja no que se refere à sua constituição ou às regras que se estabelecem nos núcleos familiares.
Assim, temos as denominada famílias monoparentais, formadas após o divórcio ou separação, situação em que o pai ou a mãe assume os cuidados em relação aos filhos. Neste caso se encaixam também as famílias em que um dos pais é solteiro e o outro nunca assumiu a parentalidade. Segundo senso do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, nas famílias monoparentais, as formadas por mães e filhos é significativamente maior do que aquelas formadas por pais e filhos, apesar do estudo demonstrar significativa evolução deste segundo grupo.
Outra apresentação familiar que podemos mencionar é a família reconstituída, que na verdade já ocorre há algumas décadas, formada pelos recasamentos, quando o casal se separa e cada um ou pelo menos um deles vai constituir uma nova família. Com as novas uniões, os relacionamentos ampliam-se, pois há os filhos do casal original, os filhos dos outros casamentos dos parceiros e, possivelmente, haverá os filhos do casal atual, estabelecendo-se novas relações. Nesses recasamentos é importante que o novo casal tenha maturidade e saiba lidar com situações de ciúmes e disputas entre os filhos, que na maioria das vezes acontecem, mas nada que uma conversa amigável e sincera não possa resolver.
As uniões consensuais também são muito comuns atualmente em casais que preferem não realizar o matrimonio legal. Esse tipo de compromisso é o que ocorre entre casais, tanto em uma primeira união como entre casais que estão reconstituindo suas famílias.
Está cada vez mais comum o tipo de família formada somente por casais sem filhos por opção, que estabelecem outros planos de vida, relacionados às necessidades pessoais, à busca por independência social e financeira etc.
Outra configuração familiar atual é a formada por casais homossexuais, a também chamada de união homoafetiva, em que pessoas do mesmo sexo decidem constituir família, muitas vezes com filhos que já vêm de outro casamento heterossexual de um dos dois indivíduos que formam o casal ou mesmo pela adoção de filhos.
Ainda há questionamentos a respeito da influência das novas estruturas familiares na vida dos jovens e do quanto isso afetaria sua estrutura psicológica, mas, muitos profissionais da área são categóricos em afirmar que o mais importante em qualquer relação familiar é cultivar o afetoa honestidadea confiança e a maturidade. Estes aspectos fortalecem a autoestimados jovens, dando base para construção de valores positivos.
 
Curiosidades
Os homens primitivos, apesar de viverem agrupados, não tinham noção do que conhecemos hoje como “família”. O termo surge pela primeira vez no Século XIII, tornando-se, a partir daí, referência de identidade de qualquer indivíduo.
(http://www.smartkids.com.br/especiais/familia-novas-relacoes.html)
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FAMÍLIA TRADICIONAL

FAMÍLIA

Família
família tem um sentido que vai além das definições que podemos encontrar em dicionários ou enciclopédias. Ela é o primeiro grupo social do qual fazemos parte e é a partir dela que começamos a construirnossa identidade. Pela importância que a família tem na vida de todos nós o dia 8 de dezembro foi a data escolhida para homenageá-la.
Mas, como é formada uma família? É muito simples, veja só...
A família pode ser definida como um grupo de pessoas ligadas por descendência, ou seja, dentro de uma família existe sempre algum grau de parentesco.
Membros de uma família costumam compartilhar do mesmo sobrenome, que vem de herança de um parente em comum, geralmente bem antigo.

Vamos aprender um pouco sobre os membros da nossa família e identificar quem é quem:
Você nasceu da união dos seus pais, em outras palavras, do seu pai e da sua mãe.
Seus irmãos e irmãs também nasceram da união dos seus pais.
Seus avós maternos, sua avó e seu avô, são os pais da sua mãe.
Seus avós paternos, sua avó e seu avô, são os pais do seu pai.
E seu tios e tias quem são? São os irmãos da sua mãe, que nasceram da união dos seus avós maternos. Estes são seus tios maternos.
Os tios paternos são os irmãos do seu pai, que nasceram da união dos seus avós paternos.
E aí chegaram os primos e primas. Já sabem, são os filhos dos seus tios e tias.
A esta altura a família já esta grande e animada.
Agora muita atenção, pois pode dar confusão. Para entender esta parte, vamos imaginar que o tempo passou e casais se formaram!
Vamos começar por definir sogra e sogro, que são os pais do seu marido ou da sua esposa. Já cunhado é o marido da sua irmã e cunhada a esposa do seu irmão.
Agora você é para a sua sogra e para o seu sogro, Genro, se você é menino.
Vamos dar um exemplo: Pedro é meu Genro já que é casado com a milha filha
Se você é menina, você é para a sua sogra e para o seu sogro, Nora.
Vamos dar um exemplo: Meu filho Thiago e Marina minha nora compraram uma linda casa.
 Agora ficou mais fácil compreender, não?
 
Transformações na constituição da família
À medida que existem mudanças políticas, econômicas e sociais no mundo, inevitavelmente há mudanças na constituição e dinâmica familiar, pois sempre é necessária a adaptação na sociedade em que vivemos. Um exemplo disso são as modificações que ocorreram na sociedade após a Segunda Grande Guerra, em que os homens tinham que ir para os campos de batalha e as mulheres tiveram que assumir o controle de organização e financeiro da família, os filhos passaram a ficar mais tempo na escola ou aos cuidados de outras pessoas, e dessa forma modificando a rotina das famílias. Dentro dessa linha de raciocínio, vários outros exemplos podem ser dados.
O fato é que a família que conhecemos hoje não é mais a mesma da época dos nossos avós e é importante saber lidar com essas modificações, flexibilizando a forma de pensar e tentando perceber com as pessoas ao nosso redor lidam com essas modificações. É importante observar e analisar para saber separar os comportamentos positivos dos negativos, agindo da forma mais adequada.
Neste aspecto podem surgir várias dúvidas em relação à como abordar assuntos familiares mais sérios, principalmente com crianças e adolescentes. Temas como separação, nova união para os pais, irmãos que surgem de outros casamentos, morte, adoção, sempre causam polêmica.

Como proceder
Os especialistas são bem claros quando fazem orientações neste sentido, colocando que o melhor é agir da forma mais sincera e clara possível sobre qualquer uma dessas questões, esclarecendo as crianças e adolescentes sobre a realidade dos fatos, pois muitas vezes o problema existe somente na cabeça do adulto e as crianças podem entender de forma mais clara e até mesmo com certa maturidade. Esta é a orientação geral, mas é claro que existem exceções que devem ser levadas em consideração pelos os pais e familiares na hora de abordar o assunto.
 
O principal são os vínculos positivos!
Conviver com o padrasto ou madrasta, com os chamados “meio irmãos”, ou seja, irmão somente por parte de pai ou mãe, com outros tios e tias, tudo isso pode ser bem saudável e prazeroso, contanto que haja respeito e amor entre os elementos de uma família, independente de sua origem. O principal é manter vínculos saudáveis e de o companheirismo nessas relações.

Curiosidade
O casamento mais longo da história durou 86 anos. Os americanos Lazarus Rowe e Molly Weber, do estado de New Hampshire, Estados Unidos, casaram-se em 1743. Tinham 18 anos. O casamento só acabou quando ele morreu, aos 104 anos.
(fonte: Guia dos Curiosos)
(http://www.smartkids.com.br/especiais/familia.html)
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AMIZADE

AMIGOS

Amigos
Se tem uma coisa que a Turma SmartKids gosta de fazer é encontrar os amigos!
E um ótimo lugar para se fazer amigos é na escola, pois a gente passa bastante tempo com eles. Seja no recreio, em dupla na aula, nas aventuras na casa de um ou do outro. Com o passar dos anos algumas amizades se fortalecem, novos amigos chegam, alguns se distanciam, outros mudam de escola, mas mesmo assim serão sempre nossos amigos!
É na escola também que aprendemos a conviver com crianças de diversos níveis sociais, de várias raças, culturas, religiões e também algumas diferenças físicas. Na nossa turma, por exemplo, o Kid e o Zero são baixinhos, o Trovão tem cabelo verde, o Hércules é negro e a Nina tem olhos puxados. Essas diferenças são apenas externas pois na hora de brincar, fazer bagunça, pular, cantar e ser criança, não muda nada!
 
Aqui no Brasil convivemos com essas diferenças o tempo todo, é a nossa riqueza cultural! 
A maioria do nosso povo é uma grande mistura de etnias, são diversas origens, traços físicos e culturas. Descendemos de índios, africanos, europeus, asiáticos e também do povo do Oriente Médio.
 
Os grupos que formam a etnia brasileira são:
 
·         Mulatos: São descendentes de negros e brancos.
·         Caboclos: São descendentes de índios e brancos.
·         Cafuzo: São descendentes de índios e negros.
·         Indígenas: São nativos da região brasileira.
·         Brancos: São os que apresentam pouca pigmentação, ou seja, pele clara.
·         Negros: São os que apresentam grande pigmentação, ou seja, pele escura.  
 
Para entender melhor: os índios foram os primeiros a habitar o Brasil. No século XVI chegaram os Portugueses e mais alguns europeus e, em consequência da colonização, trouxeram muitos africanos. Já no século XIX e XX o Brasil abriu as portas para 4 milhões de imigrantes, entre eles haviam portugueses, espanhóis, italianos, alemães, japoneses, sírios e libaneses. Entendeu agora porque existe tanta gente diferente no Brasil?
 
E é por essa quantidade toda de diferenças que nossos amigos formam um belo jardim, com plantas coloridas, de diversos tamanhos e formatos. E sempre haverá uma planta nova para conhecermos, admirarmos e cultivarmos. Não há diferença que vença o amor e carinho que sentimos um pelo outro!

(http://www.smartkids.com.br/especiais/amigos.html)

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